sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Vodafone Labs Lisboa procura novas aplicações tecnologicas

A Vodafone apresentou hoje o seu novo projeto de promoção à inovação e empreendedorismo na indústria de telecomunicações em Portugal – o Vodafone Labs Lisboa.

Num ecossistema de trabalho colaborativo e inovador, desenhado para a criação e crescimento de negócios, a Vodafone pretende dar às comunidades de developers e start-ups portuguesas a oportunidade de desenvolverem negócios inovadores, local e globalmente, fora do tecido empresarial já estabelecido.

Para tal, criou um programa intitulado Vodafone Power Lab, que funcionará dentro da incubadora Vodafone Labs Lisboa, através do qual oferece uma série de benefícios exclusivos para a criação de projetos empreendedores. Esta iniciativa surge no seguimento da consolidação de um conjunto de atividades que a Vodafone tem vindo a desenvolver nesta área, como o Vodafone Mobile Clicks e o Lisbon BIG Apps.

Dois projetos que resultaram destas apostas, e que estão já incubados neste espaço, são a wiRide (Vencedor do Lisbon BIG Apps que desenvolveu uma App de criação e partilha de boleias) e a bioM (Vencedor do Mobile Data Challenge que criou um gadget vestível que permite que o utilizador comande equipamentos através dos seus próprios gestos).

Com o objetivo de descobrir mais criadores e empreendedores que estejam interessados em desenvolver novas aplicações tecnológicas dirigidas à indústria das telecomunicações, a Vodafone tem candidaturas abertas até ao dia 23 de Março.

Os projetos serão apoiados em todas as fases, mesmo depois do seu lançamento no mercado.

Os critérios de seleção privilegiam projetos que tirem partido das capacidades das redes móveis de alto débito (4G e UMTS 900), apresentem conceitos dirigidos ao consumidor final e ainda que apresentem formatos que inovem na utilização de equipamentos móveis.

No site da iniciativa em http://vodafonelabslisboa.pt/ estão disponíveis informações adicionais.

Lembramos ainda que de acordo com um estudo da Comissão Europeia, o futuro para o emprego pode estar nas aplicações móveis.

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